Essa premissa é importante para que possamos estar alinhados em relação à forma como o Brasil pode e deve tratar de seus biomas, em especial a Amazônia, a maior floresta tropical do mundo, que demanda reforços em sua proteção para evitar riscos de avanço na sua destruição e degradação. Afinal, essa destruição e degradação não beneficiam nem o país, nem o planeta, nem os negócios e muito menos as pessoas que vivem na Amazônia.
O Brasil se orgulha de ter mais de 65% do seu território coberto por orestas e vegetação nativa. Entretanto, o país tem também acumulado, desde o último ano, a maior taxa de desmatamento do planeta. Assim, é preciso enfrentar o desa o de eliminar essa prática para melhorar a segurança hídrica e alimentar, reduzir impactos das mudanças do clima e preservar a biodiversidade.
Atualmente, mais de 90% do desmatamento na Amazônia é ilegal, o que afeta diretamente a nossa soberania. A perda de cobertura florestal na Amazônia ameaça o equilíbrio ambiental global, prejudica a imagem reputacional do Brasil no exterior e, consequentemente, impacta a economia do país de maneira negativa.
Com o foco no desenvolvimento sustentável que pode ocorrer sem o detrimento da floresta, nos unimos para pleitear pela suspensão imediata das atividades ilegais na região. A legalidade, os negócios lá gerados e a rastreabilidade representam os pilares que podem promover o desenvolvimento da Amazônia, sem provocar sua deterioração e caminhando para uma agricultura regenerativa, não somente de desmatamento zero, mas de restauração florestal em grande escala.
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