A silvicultura de nativas – plantio de espécies de árvores brasileiras para fins econômicos – pode ser uma importante ferramenta para dar escala à restauração, gerar emprego e renda e ajudar o Brasil a atingir sua meta de restaurar 12 milhões de hectares até 2030. Um webinar realizado pela Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura no começo de julho apresentou algumas experiências empresariais com a silvicultura de nativas, e mostrou caminhos para solucionar gargalos dessa atividade.
Bruno Mariani, CEO da Symbiosis, por exemplo, apresentou números mostrando como empreendimentos pioneiros e inovadores com espécies florestais nativas do Brasil são investimentos viáveis e competitivos. A Symbiosis trabalha com o plantio de espécies da Mata Atlântica e tem grande foco no melhoramento genético das espécies. Outro exemplo apresentado foi o da Amata, que trabalha com o plantio do paricá, uma espécie nativa da Amazônia. A CEO da Amata, Ana Bastos, destacou que apesar das muitas oportunidades envolvendo a silvicultura de nativas, as experiências atuais mostram que também há grandes desafios.
Há muito trabalho a ser feito para engajar os produtores rurais, destravar investimentos e dar escala à silvicultura de nativas. Durante o webinar, especialistas da Coalizão apresentaram quatro áreas temáticas que estão ajudando a consolidar a silvicultura de nativas e a restauração florestal como atividades não só lucrativas, mas que também geram importantes serviços ambientais para o país.
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