O Instituto Arapyaú inicia 2025 com uma agenda ambiciosa e promissora, marcada pela consolidação de iniciativas que conectam clima, natureza e desenvolvimento. Um dos principais objetivos para este ano é destacar o papel do Brasil como um centro de soluções integradas para o futuro do planeta. “O ano de 2024 foi crucial para consolidarmos e escalarmos nossos esforços. E 2025 será um momento de continuidade e ampliação,” afirma Renata Piazzon, diretora geral do Arapyaú.
A organização segue comprometida com a construção de experiências que apontem caminhos viáveis para uma transformação efetiva em escala global. Especialista na criação e fomento de redes, o Arapyaú celebra a institucionalização e o amadurecimento delas, assim como o impacto que geram em cada território de atuação. Uma delas é Uma Concertação pela Amazônia, iniciativa que se consolida cada vez mais como um espaço de diálogo para a promoção de soluções coletivas para a região e as pessoas que vivem nela.
Em 2025, o projeto Conexão Povos da Floresta deve celebrar a marca de cinco mil comunidades indígenas, extrativistas e quilombolas conectadas em territórios protegidos da Amazônia Legal, deixando a rede mais perto do objetivo de levar internet em banda larga para um milhão de pessoas na região. Liderada pela Conaq (Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas), Coiab (Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira) e CNS (Conselho Nacional das Populações Extrativistas), a iniciativa é fomentada pelo Instituto Arapyaú, ao lado de outras 30 organizações.
Comprometido com a construção de experiências que apontem caminhos viáveis para uma transformação efetiva em escala global, o Arapyaú trabalhará na criação de um Movimento Pré-Competitivo de Restauração, que visa impulsionar a restauração florestal no Brasil, criando novas oportunidades econômicas e ambientais.
O Instituto também lançará este ano um robusto mecanismo de blended finance para fomentar a bioeconomia e cadeias produtivas sustentáveis, como a do cacau. “A consolidação da cadeia do cacau como referência na bioeconomia brasileira é um marco para inspirar e impulsionar outras cadeias produtivas,” ressalta Débora Passos, gerente de planejamento e governança. O CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio) que destina recursos para agricultores familiares e pequenos produtores de cacau é um exemplo de como iniciativas estruturantes podem ser replicadas, promovendo impacto ampliado.
O ano será especialmente estratégico com a realização da COP 30 em Belém, no Pará. “Será uma oportunidade única de apresentar ao mundo nossas experiências em bioeconomia, sistemas alimentares, cultura e redes. Também trabalharemos para fortalecer a articulação da filantropia brasileira, promovendo uma atuação mais unificada e estruturada”, destaca Renata.
Além disso, o Instituto Arapyaú dará continuidade à implementação de estratégias voltadas para sistemas alimentares, empreendedorismo e inovação, ampliando o alcance de suas iniciativas em diferentes setores. A organização segue focada na consolidação desses esforços, aproveitando as oportunidades das agendas nacional e global para compartilhar os resultados alcançados. “Nossa equipe permanece mobilizada e motivada para posicionar o Brasil como um hub de soluções integradas para o clima, a natureza e as pessoas”, resume Renata.
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