Para o empresário Guilherme Leal, fundador da Natura, em entrevista ao Estadão, essa posição do setor produtivo finalmente está ficando mais clara – ainda que tenha se materializado com certo atraso.
“Existe uma necessidade de um investimento público e privado em ciência e tecnologia, na revelação do que está contido na riqueza da biodiversidade. O setor privado não esteve suficientemente envolvido até hoje, vamos ser francos.”
Leal participou nesta terça-feira, 18, da série de entrevistas ao vivo Retomada
Verde, do Estadão.
Em um momento em que a destruição da Amazônia não para de crescer, cabe
aos empresários, segundo Leal, mostrar que a preservação e do uso inteligente
dos recursos naturais são os melhores caminhos para o desenvolvimento do
País. Ele acredita que é possível unir preservação e desenvolvimento.
“Toda vez que me perguntam ‘qual o custo de ser sustentável?’, não sei
responder. Só sei dizer os benefícios de ser consistentemente sustentável. Isso
permite que a sustentabilidade econômica também se consolide de maneira
bastante forte.”
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