Para o empresário Guilherme Leal, fundador da Natura, em entrevista ao Estadão, essa posição do setor produtivo finalmente está ficando mais clara – ainda que tenha se materializado com certo atraso.
“Existe uma necessidade de um investimento público e privado em ciência e tecnologia, na revelação do que está contido na riqueza da biodiversidade. O setor privado não esteve suficientemente envolvido até hoje, vamos ser francos.”
Leal participou nesta terça-feira, 18, da série de entrevistas ao vivo Retomada
Verde, do Estadão.
Em um momento em que a destruição da Amazônia não para de crescer, cabe
aos empresários, segundo Leal, mostrar que a preservação e do uso inteligente
dos recursos naturais são os melhores caminhos para o desenvolvimento do
País. Ele acredita que é possível unir preservação e desenvolvimento.
“Toda vez que me perguntam ‘qual o custo de ser sustentável?’, não sei
responder. Só sei dizer os benefícios de ser consistentemente sustentável. Isso
permite que a sustentabilidade econômica também se consolide de maneira
bastante forte.”
Lançamento do Relatório de Atividades 2024 do Instituto Arapyaú. Crédito: Divulgação Em um mundo que…
Exibição do mini-documentário “Tons da Amazônia” no Sesc Ver-o-Peso, em Belém (PA). Crédito: Divulgação “Amazônia…
II Fórum de Finanças Climáticas e de Natureza. Crédito: Divulgação Debater modelos financeiros e políticas…
Roberto Waack, Renata Piazzon, Julia Dias Leite e Izabella Teixeira estiveram ao lado de André…
Cooperação vai ao encontro da meta nacional de restaurar 12 milhões de hectares de matas…
Parceria pretende beneficiar diretamente 360 famílias produtoras de cacau do sul-baiano. Crédito: acervo. O Projeto…