A Conferência Internacional Amazônia e Novas Economias, realizada pelo IBRAM (Instituto Brasileiro de Mineração), em Belém (PA), conectou líderes de diferentes setores para debater o futuro da Amazônia e sua importância no cenário global, já com o foco na COP30 ano que vem na capital paraense.
Como apoiador do evento, que aconteceu de 6 a 8 de novembro, o Instituto Arapyaú marcou presença em diálogos sobre biotecnologia, conservação florestal, novas formas de produção e governança, com ênfase em soluções sustentáveis e no fortalecimento das comunidades locais.
“Bioeconomia, mercados de carbono e economias circulares são alternativas para transformar os recursos naturais da Amazônia em ativos valiosos, promovendo desenvolvimento sem comprometer a biodiversidade e garantindo prosperidade para as comunidades locais”, afirmou Renata Piazzon, diretora geral do Arapyaú.
Ela participou do painel “Os desafios das Novas Economias das Amazônias: Biotecnologia”, no qual falou sobre as oportunidades de desenvolvimento de produtos de alto valor por meio de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Renata também apresentou o policy brief criado por Arapyaú e Agni com estratégias para fortalecer a Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) em bioeconomia na Amazônia Legal. A iniciativa tem como objetivo tornar a região referência em soluções inovadoras para a conservação e o uso sustentável da biodiversidade, impulsionando o desenvolvimento socioeconômico e o bem-estar das populações locais.
A saúde das comunidades amazônicas também foi tema do encontro. Eventos climáticos extremos, como ondas de calor e inundações, têm impacto direto na segurança alimentar e aumentam o risco de doenças, como malária, comum naquele território. “Mitigar esses impactos exige ações transformadoras em diversos setores e a implementação de políticas públicas eficazes que levem em conta os riscos globais à saúde”, defendeu Lívia Pagotto, gerente de conhecimento do Arapyaú, presente neste debate.
Roberto Waack, presidente do Conselho do Arapyaú, e Izabela Teixeira, fellow do instituto, dialogaram com nomes como Laurence Tubiana, uma das principais líderes do Acordo de Paris, sobre os desafios do cenário climático global e da gestão pública ambiental no Brasil, especialmente em relação à meta de desmatamento zero.
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