Uma política pública de saúde a serviço da população da Amazônia carece de um olhar atento para as especificidades da região: comunidades de realidades muito diferentes, paisagens diversas e epidemiologias sazonais próprias do território. A construção dessa política depende ainda, especialmente, de arranjos público-privados e intersetoriais capazes de criar soluções para lidar
com os muitos quilômetros de distância determinantes para se salvar ou se perder uma vida na região.
Com base nos saberes, práticas e aprendizados de um conjunto de organizações reunidas pela iniciativa Uma Concertação pela Amazônia para um debate em maio passado, em Manaus, a gerente sênior de Conhecimento do Instituto Arapyaú, Lívia Menezes Pagotto, escreveu um artigo no Jornal do Commercio com pontos cruciais para se destravar as deficiências na política local de saúde.
Entre diagnósticos e proposições, Lívia aponta a necessidade de ampla escuta de quem vive na região, medidas claras de melhoria de planejamento e gestão, a ampliação de formas conectividade com as comunidades, adoção da telemedicina, programas de formação para profissionais de saúde e o uso eficiente de recursos.
Leia o artigo “Por uma política de saúde na Amazônia”.
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