Uma Concertação pela Amazônia e Wilson Center criam Fórum permanente sobre mudança climática e sustentabilidade

Uma Concertação pela Amazônia e Wilson Center criam Fórum permanente sobre mudança climática e sustentabilidade

Ampliar o diálogo, criar canais de interlocução e de parcerias em torno da agenda do meio ambiente entre o Brasil e Estados Unidos. São estes os principais objetivos da iniciativa recém-lançada “Fórum Brasil Estados Unidos de Sustentabilidade e Mudança Climática”, que soma esforços para o movimento global em prol das questões ambientais, encabeçado pelo Wilson Center, um entre os dez mais importantes think tanks (grupo de reflexão) do mundo, e da Uma Concertação pela Amazônia, rede de pessoas, entidades e empresas formada para buscar caminhos para a conservação e desenvolvimento sustentável da Amazônia. 

As duas entidades formaram um grupo de trabalho bilateral sobre mudança climática e sustentabilidade, que irá promover discussões de forma permanente com participantes de diversos setores, como especialistas, lideranças políticas e da área ambiental, representantes da sociedade civil, empresários, entre outros. A intenção é fazer um debate construtivo para colaborar com ações efetivas e formulação de políticas para a conservação do meio ambiente e o estímulo de práticas sustentáveis.

O grupo se reunirá pela primeira vez no próximo mês. Dentre os assuntos da agenda está a definição dos temas que devem ser debatidos e os desafios da próxima conferência do clima em Glasgow (Escócia), que será realizada em novembro. 

A iniciativa será financiada por institutos de filantropia, que apoiarão o Wilson Center na condução dos eventos, e proporcionará um diálogo promissor entre Brasil e EUA firmando a parceria entre os dois países no empenho em preservar o meio ambiente para as futuras gerações.  

O Fórum foi tema de reportagem do Valor Econômico. 

É a primeira vez que vejo estes interesses tão claramente alinhados em torno de ações guiadas por interesses compartilhados de proteção de seus ativos ambientais,”

disse Paulo Sotero, pesquisador do Wilson Center, ao jornal.

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