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Concertação pela Amazônia lança portal com informações sobre a iniciativa e a região

Todas as ações, conhecimentos e discussões gerados a partir da Concertação pela Amazônia poderão ser acessados, a partir de agora, em um portal exclusivo da iniciativa, que reúne mais de uma centena de lideranças engajadas no desenvolvimento sustentável da Amazônia. Em parceria com o portal Página22, foi lançado em outubro o site pagina22.com.br/uma-concertacao-pela-amazonia/, pelo qual é possível acessar informações, conhecer mais da realidade da região e também entrar em contato enviando perguntas e sugestões. 

A Concertação Pela Amazônia nasceu com o intuito de buscar o diálogo com todos os setores da sociedade para institucionalizar no Brasil um debate plural e democrático voltado para o desenvolvimento sustentável da região amazônica. Para isso, reuniu atores relevantes do país, que incluem lideranças indígenas, antropólogos, empresários, economistas, jornalistas. 

Entre eles há consenso de que a discussão sobre a Amazônia deve ter mais densidade na sociedade brasileira e que é preciso debater modelos de desenvolvimento para a região, envolvendo toda a sociedade. Por isso, a Concertação envolveu a escuta e participação efetiva de vozes locais durante o processo de construção dos 15 eixos dos diagnósticos que irão apoiar a iniciativa com informações para o entendimento regional, mas também para subsidiar a construção de uma visão de futuro para a Amazônia. Essa área de conhecimento da Concertação inclui a discussão sobre conceito e modelos de desenvolvimento regional em parceria com acadêmicos do Insper e da Chatham House.

O principal objetivo da Concertação é fazer a conexão entre diferentes visões sobre a Amazônia, mas com um objetivo único que é promover o desenvolvimento de forma sustentável da região. Esse é um movimento ainda em construção” 

Roberto Waack, presidente do Conselho do Instituto Arapyaú.

Na abertura do portal estão definidos os pilares e as dimensões da Concertação pela Amazônia, que são: 

  • construir visões de futuro para a região, considerando novos conceitos de desenvolvimento com valorização dos ativos ambientais e culturais;
  • incluir o mainstream econômico atuante na Amazônia (mineração, agronegócio, florestas, logística, energia, turismo, etc.), a partir de suas próprias perspectivas, buscando conciliação com a agenda construída pela sociedade civil e academia;
  • dar apoio ao desenvolvimento de um arcabouço institucional para esta nova perspectiva de desenvolvimento;
  • propor mecanismos de governança mais eficazes.

Essas quatro frentes devem envolver e contemplar as perspectivas local, nacional e internacional.

Saiba mais acessando o site.

Carmen Guerreiro

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