Da Mata Atlântica à Amazônia e o lugar onde esses biomas se conectam

Filme foi dirigido por Mariane Claro e Igor Pimentel. Crédito: reprodução.

Na imensidão da riqueza biodiversa que conecta a Amazônia e a Mata Atlântica, encontra-se a sabedoria ancestral que nos ensina a ser múltiplos e, ao mesmo tempo, únicos. Dois biomas, muitas florestas, gentes e uma sonoridade pulsante de vida constroem pontes e elos simbólicos entre os territórios. Do samba de roda ao maracatu. Do forró ao carimbó. 

“O carimbó é a floresta em pé”, diz um músico amazônida. “A força da natureza já é conjunta”, diz outra, no sul da Bahia. É essa trama forte e viva, que mistura matas, saberes, biodiversidade e cultura, que inspira o Arapyaú a construir e cruzar diariamente as pontes imaginárias que unem suas frentes de atuação nos dois biomas. 

Em três mini-documentários, o Arapyaú encerra o ano de 2024 celebrando a riqueza de cada território, com suas particularidades e semelhanças, em um colorido e diverso intercâmbio cultural que reforça a profunda relação entre Mata Atlântica, Amazônia e todos nós.