Com o título “O agronegócio que funciona sem desmatar”, matéria publicada no jornal O Estado de S. Paulo, no dia 26 de agosto, destacou ações que combinam conservação do meio ambiente e bom desempenho produtivo. A reportagem abordou a valorização do cacau de qualidade no sul da Bahia, com um trabalho norteado pelos princípios do desenvolvimento sustentável da região, o qual o Instituto Arapyaú ajuda a construir, conectando diversos atores locais para fortalecer a cadeia produtiva como um todo. O Instituto atua há mais de dez anos na região com o programa Desenvolvimento Territorial do Sul da Bahia.
“A grande maioria do agronegócio é séria – tem boa origem, rastreabilidade e não faz desmatamento. Mas o fato é que existe um desmatamento crescente e uma pressão internacional por conta disso. Temos de fazer entre nós um esforço para combatê-lo”, disse o fundador do Instituto Arapyaú, Guilherme Leal.
O agricultor Rubens Costa de Jesus, do assentamento Dois Riachões, falou na reportagem sobre a mudança que ocorreu ao passar a produzir cacau de qualidade. “Por muito tempo, os agricultores de Dois Riachões tinham uma função definida na fazenda antes do assentamento dos trabalhadores. Agora, a gente participa de todo o processo de produção e somos bem remunerados”, disse o produtor.
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