A Amazônia é múltipla, plural e complexa. Respeitar isso é o primeiro passo para evitar sua destruição. É o que mostra reportagem da Página 22, em um resumo do primeiro seminário da iniciativa Concertação pela Amazônia, realizado no dia 27 de agosto com o tema Sociedade e Cultura. A matéria traz um material rico tanto para aqueles que assistiram ao webinar quanto para os que não estavam presentes, com algumas das reflexões levantadas pelos palestrantes Fernanda Rennó, doutora em Planejamento Territorial pela Universidade de Toulouse, e Eduardo Góes Neves, doutor em Arqueologia pela Universidade de Indiana e autor de Arqueologia da Amazônia.
No texto, é possível compreender o perfil socioeconômico de diversos grupos que ocupam a Amazônia: urbanos, indígenas, quilombolas, ribeirinhos, assentados, extrativistas, garimpeiros, madeireiros e grandes proprietários. Os especialistas também apontaram quais são as dinâmicas entre eles, e quais são os caminhos possíveis para impedir que a Amazônia seja destruída. “Será necessário que a sociedade brasileira reconheça a vocação histórica da Amazônia, calcada na diversidade biofísica e humana, como o principal pilar para o seu desenvolvimento no presente e no futuro”, afirma a Página 22.
No dia 30/9, será realizado o segundo webinar da série. Acompanhe nossas redes para mais detalhes.
A reportagem completa pode ser lida aqui.
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